sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A Menina que Roubava Livros

Quando "A menina que roubava livros" foi lançado em 2007, logo de cara o título me chamou a atenção.

Sendo eu um amante dos livros, gostei da idéia de uma menina que por algum motivo roubava estes.

Porém, acabei esquecendo este livro e não pesquisei nada a respeito e nem o adquiri.

3 anos se passaram até que minha esposa me deu este livro no Natal do ano passado.

Para minha surpresa, além de uma ladra de livros, o cenário não poderia ser melhor: Alemanhã Nazista durante a Segunda Guerra!!!

Acabei de lê-lo e quero dar minhas considerações:


Sinopse Oficial

A Menina que Roubava Livros

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A Menina que Roubava Livros, livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do The New York Times. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.


Editora: Intrínseca
Autor: MARKUS ZUSAK
ISBN: 9788598078175
Origem: Nacional
Ano: 2007
Edição: 1
Número de páginas: 494
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Minhas considerações:

Uma história narrada pela morte, passada na segunda guerra, só poderia ser espetacular.

Uma narração empolgante, onde podemos observar a vida dos alemães durante a guerra, suas restrições, seus medos, suas angústias, a perda de parentes e como uma menina se prendia aos livros para esquecer a dor e sonhar.

Para os amantes do gênero, uma ótima leitura.

Abraços.

Um comentário:

  1. Ah, adoro esse livro.
    Li no ano passado e desde então está na minha lista de livros preferidos.

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